Noticias de Israel

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Turcos e israelenses se aproximam, mas há conflito de interesses



O presidente de Israel, Shimon Peres, celebrou a retomada das relações entre seu país e a Turquia. "Posso pensar em mil razões pelas quais a Turquia e Israel devem ser amigos", disse Peres à CNN em turco. "Não vejo nenhuma razão pela qual não deveriam ser."


O descongelamento das relações foi possibilitado pelo pedido de desculpas, na sexta-feira, do premiê israelense, Binyamin Netanyahu, ao colega da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, pela morte em 2010 de nove pessoas durante abordagem de fuzileiros de Israel a um navio turco que tentava levar mantimentos para moradores da Faixa de Gaza, furando o bloqueio imposto por Israel ao território palestino. Trabalhista, Peres está bem à esquerda do Likud de Netanyahu.

Israel e Turquia têm interesses comuns na região, como apressar o fim do conflito na Síria e influir no desfecho, e evitar que o Irã adquira armas nucleares. E uma história de cooperação militar que permitiu, no passado, troca de informações e uso do espaço aéreo turco por Israel. Entretanto, a reconciliação praticamente imposta pelo presidente americano, Barack Obama, não levará necessariamente a uma parceria entre seus dois principais aliados na região.

"O pedido de desculpas de Netanyahu é mais uma prova de que, nas relações internacionais, os interesses de Estado prevalecem sobre percepções ou falta de afinidade pessoal", disse ao Estado o analista Hillel Frisch, do Centro de Estudos Estratégicos Begin-Sadat, no distrito de Tel-Aviv. "Entretanto, apesar da desculpa, as relações turco-israelenses continuarão tensas", advertiu, na mesma linha de analistas turcos ouvidos na sexta-feira, para os quais elas não voltarão a ser como eram antes da ascensão, em 2002, do partido islâmico moderado Justiça e Desenvolvimento (AKP), de Erdogan.

"A Turquia, uma locomotiva econômica, está flexionando seus músculos na região, e sob Erdogan, está determinada a realizar ambições imperialistas que caracterizavam o Império Otomano", analisa Frisch. Ele lembra que, no mesmo dia das desculpas, um alto funcionário da Chancelaria turca sugeriu que o Chipre, mergulhado em uma crise que preocupa a zona do euro, adotasse a lira turca, como faz a parte norte da ilha, sob domínio da Turquia. 

Israel explora gás natural em seu mar territorial vizinho ao do Chipre, e apoia a soberania dos cipriotas gregos sobre as jazidas da costa, na disputa com os turcos, aponta Frisch. "O antijudaísmo de Erdogan é outro irritante no relacionamento", acrescenta.

"Esse conflito de interesses prevalecerá sobre o interesse comum de livrar-se de Bashar Assad na Síria ou conter um Irã nuclear", prevê o analista. "Mas esses interesses serão suficientemente fortes para evitar um conflito entre os dois Estados mais poderosos da região."
 

 

Governo israelense revida disparos vindos da fronteira com a Síria 

JERUSALÉM

O Exército israelense revidou, ontem, disparos vindos da fronteira com a Síria, em um dos incidentes mais graves entre os dois países nos últimos dois anos. De acordo com as autoridades militares de Israel, o Exército disparou um míssil guiado contra a Síria, destruindo um posto militar e ferindo dois soldados.

Mais cedo, um veículo israelense havia sido atingido por disparos na região fronteiriça de Golã.

Não estava claro, ontem, se os tiros que atingiram o veículo israelense haviam sido disparados propositalmente pelo Exército da Síria.

De qualquer maneira, Israel afirma que o regime do ditador Bashar Assad, que enfrenta insurgência armada em seu país -com saldo de mais de 70 mil mortos- é responsável pelo incidente.

Israel capturou os territórios das colinas de Golã em 1967,na guerra que a siria começou e perdeu contra Israel, Israel entao anexou essa região em seguida. Desde o início do levante sírio, em março de 2011, tem havido incidentes com trocas de disparos.

Há temor de que o regime sírio tente atrair Israel para um conflito armado, desviando a atenção do combate civil que busca derrubar o ditador Bashar Assad.

No início deste ano, fontes americanas afirmaram que Israel havia atingido um comboio transportando armas da Síria para o grupo Terrorista extremista xiita Hizbollah, no Líbano. Autoridades israelenses, no entanto, não confirmam essa ação.

IRAQUE

Há receios nos EUA, também, sobre a transferência de armamentos vindos do governo terrorista do Irã rumo à Síria, via espaço aéreo iraquiano. Foi o que afirmou ontem John Kerry, secretário de Estado americano, durante uma visita surpresa ao Iraque.

Ele afirmou a repórteres, após seu encontro não anunciado com o premiê iraquiano Nuri al Maliki, que os Estados Unidos acreditam que carregamentos iranianos estão ajudando o regime de Assad e, assim, prejudicando os grupos de oposição apoiados pelo Ocidente na luta em território sírio.

Kerry afirmou que o povo americano está observando o auxílio iraquiano e que está refletindo sobre o Iraque como um país aliado de Washington.

Os EUA esperam que, na ausência do banimento de voos no espaço aéreo iraquiano, ao menos as autoridades forcem os aviões a pousar e os inspecionem para checar se transportam mesmo ajuda humanitária -a alegação original.

OPOSIÇÃO

As alas moderadas da oposição na Síria sofreram, ontem, uma baixa com o anúncio de que Moaz al Khatib renunciou ao cargo de líder da CNS (Coalizão Nacional Síria).
Ele afirmou, em registro em sua conta do Facebook, que "uma linha vermelha" havia sido cruzada. A informação foi confirmada mais tarde por seu porta-voz.

Khatib vinha sofrendo derrotas políticas. Em primeiro lugar, sua oferta de uma saída negociada para o ditador Bashar Assad foi criticada pela oposição.
Além disso, apesar de suas críticas, foi formado um governo provisório no país, com a eleição de Ghassan Hitto para o posto de primeiro-ministro, o que acabou desgastando Khatib ainda mais entre as forças que lideram o combate ao regime sírio. ( fonte folha de sao paulo)

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MUNDO

Obama promete "aliança eterna" em primeira visita a Israel

Presidente dos EUA deixa de lado atritos passados com Netanyahu, diz que compromisso com segurança israelense é inabalável e faz alerta à Síria sobre uso de armas químicas.

Em sua primeira visita oficial a Israel, o presidente americano, Barack Obama, prometeu nesta quarta-feira (20/03) uma "aliança eterna" com o Estado judaico, que enfrenta no momento tanto a ameaça nuclear iraniana quanto o perigo de que a guerra civil na vizinha Síria ultrapasse as fronteiras.

"Os Estados Unidos estão orgulhosos de estarem com os senhores, como seu aliado mais forte e maior amigo", declarou Obama durante a cerimônia de boas-vindas no Aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv. "Vejo essa visita como a oportunidade de reafirmar o inquebrantável laço entre nossas nações, para reforçar o compromisso inabalável dos EUA com a segurança de Israel e para falar diretamente ao povo israelense e a seus vizinhos."

Obama chegou acompanhado do secretário de Estado, John Kerry. A visita longamente esperada, primeiro giro do presidente no exterior em seu segundo mandato, ocorre um dia depois da posse da nova coalizão de governo em Israel, dominada pela direita.

Obama (entre Kerry e Perez): disposto a desfazer má impressão de primeiro mandato

Irã no centro das preocupações

O presidente americano foi saudado pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e pelo presidente Shimon Peres. Em seguida, voou de helicóptero para se reunir com seu homólogo na residência presidencial em Jerusalém. Segundo Obama, as conversas foram focadas no Irã, no processo de paz e nas revoltas no Oriente Médio.

Após o encontro, Peres declarou à imprensa: "Por sorte, a capacidade nuclear da Síria foi destruída, mas infelizmente o arsenal de armas químicas se mantém. Não podemos permitir que essas armas caiam nas mãos de terroristas: isso poderia redundar numa tragédia de proporções épicas". Quanto ao Irã, comentou: "Confiamos em nossa política que vita primeiro tentar meios não militares [para fazer o Irã parar] – com uma clara indicação de que há outras opções sobre a mesa".

Em seguida, Obama partiu para um encontro de trabalho com Netanyahu, tendo o Irã também como tema central. Um ponto de discórdia entre os dois líderes tem sido as diferenças na avaliação da situação. Obama se diz convencido que os iranianos não serão capazes de construir uma arma nuclear antes do prazo de um ano. O premíê israelense, por sua vez, afirma que o Irã dispõe de meios para produzir uma bomba num espaço de meses, e questiona o poder de sanções internacionais em fazer o país mudar de curso sem a pressão adicional de uma ação militar.

Na entrevista coletiva dos dois políticos, que se seguiu ao encontro, Obama reforçou a determinação de seu país em evitar o armamento nuclear iraniano, se necessário, usando meios militares. No entanto, ressalvou, continua preferindo os meios diplomáticos. Da mesma forma, advertiu o regime sírio que não utilize suas armas químicas, nem as repasse a terroristas. Este seria, nas palavras do presidente americano, "um erro grave e dramático", pelo qual Damasco será responsabilizado.

Questão israelo-palestina

"Estamos juntos porque a paz deve chegar à Terra Sagrada", disse o presidente logo após desembarcar. No entanto, fez questão de deixar claro que estava vindo, antes de tudo, mais para escutar do que para lançar qualquer nova iniciativa de paz. Os diálogos de paz israelo-palestinos, promovidos pelos EUA, estão estagnados desde 2010, devido à disputa sobre a expansão de assentamentos judaicos na Cisjordânia.

Observadores comentam que a visita de Obama a Israel deverá, de fato, ser antes marcada por gestos simbólicos do que pelo progresso no conflito com os palestinos. Ainda assim, Netanyahu, que já teve várias divergências com o americano em público, louvou efusivamente a iniciativa: "Obrigado, presidente, por apoiar o direito do povo judeu a um Estado judaico em nossa terra natal, e por corajosamente defender esse direito diante das Nações Unidas".

Na entrevista coletiva, Netanyahu assegurou que continua perseguindo uma "solução de dois Estados". "Israel continua totalmente a favor da paz", assegurou o político conservador, de 63 anos, para depois chamar a liderança palestina a novas negociações: "Nós estendemos nossa mão num gesto de paz".

Durante o giro de três dias, Obama conversará também com o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmud Abbas, em Ramallah, na Cisjordânia.

Yair Lapid (esq.) e Naftali Bennett: moderado e direitista

Desiludidos pelo fracasso dos esforços do presidente americano em seu primeiro mandato, os palestinos esperam agora que ele intervenha na libertação de mais de mil prisioneiros em Israel, e que também venha a liberar até 700 milhões de dólares em verbas de auxílio.

Hierarquia de simpatias

Ao passar pela fila de recepção, Obama encontrou alguns dos protagonistas da atual coalizão de governo israelense, ao lado de Netanyahu. Ele apenas apertou rapidamente a mão de Naftali Bennett, chefe do partido de direita pró-assentamentos Lar Judaico.À ministra da Justiça, Zipi Livni, responsável pelas futuras conversações de paz com os palestinos, ele comentou: "Estamos felizes por cooperar com a senhora".

No entanto, o tempo de conversa mais longo foi com Yair Lapid, novo ministro das Finanças. "O senhor tinha um bom emprego antes de entrar na política, não é?", perguntou ao ex-apresentador de TV. "Sim, eu até tinha um emprego melhor", respondeu ele, sorrindo. Obama concluiu, dando-lhe um tapinha no ombro: "Minha esposa sempre diz: 'Tenha cuidado com o que você deseja, pois pode se tornar realidade!'".

Lapid é considerado um candidato promissor ao posto de primeiro-ministro, na sucessão de Netanyahu. Ele lidera o movimento centrista Yesh Atid (Há Futuro) e afirma considerar a paz como prioridade. A seu partido também coube a pasta da Educação no atual Gabinete israelense.


 

Nazismo significa: Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.

Hitler dizer ser o verdadeiro socialista, tanto que fundou um partido com esse nome.

"Que significa ainda a propriedade e que significam as rendas? Para que precisamos nós socializar os bancos e as fábricas? Nós socializamos os homens."
(Adolf Hitler, citado por Hermann Rauschning, Hitler m´a dit, Coopération, Paris 1939, pg 218-219)

Ensinada desde os tempos de Lênin, muitos socialistas usam a tática de acusar os opositores daquilo que eles mesmos são ou fazem. Tudo que for contrário ao socialismo, vira assim “nazismo”, ainda que o nacional-socialismo tenha inúmeras semelhanças com o próprio socialismo. Tanto o nazismo como o marxismo compartilharam o desejo de remodelar a humanidade. Marx defendia a “alteração dos homens em grande escala” como necessária. Hitler pregou “a vontade de recriar a humanidade”. Qualquer pesquisa séria irá concluir que nazistas e socialistas não eram, na prática e no ideal coletivista, tão diferentes assim.

Não obstante, para os socialistas, aquele que não for socialista é automaticamente um “nazista”, como se ambos fossem grandes opostos. Assim, os liberais, que sempre condenaram tanto uma forma de coletivismo como a outra, e foram alvos de perseguição dos dois regimes, acabam sendo rotulados de “nazistas” pelos socialistas, incapazes de argumentar além dos tolos rótulos de “extrema-esquerda” e “extrema-direita”. Tal postura insensata coloca, na cabeça dos socialistas, uma “direitista” como Margaret Thatcher mais próxima ideologicamente de um Hitler que este de Stalin, ainda que Thatcher tenha lutado para defender as liberdades individuais e reduzir o poder do Estado, enquanto Hitler e Stalin foram na linha oposta. O fim da propriedade privada de facto foi um objetivo perseguido tanto pelo nazismo como pelo socialismo, que depositaram no Estado o poder total. O Liberalismo, em sua defesa pela liberdade individual cujo pilar básico é o direito de propriedade privada, é radicalmente oposto tanto ao nazismo como ao socialismo, que em muitos aspectos parecem irmãos de sangue.

A conexão ideológica entre socialismo marxista e nacional-socialismo não é fruto de fantasia, e Hitler mesmo leu Marx atentamente quando vivia em Munique, tendo enaltecido depois sua influência no nazismo. Para os nazistas, os grupos eram as raças; para os marxistas, eram as classes. Para os nazistas, o conflito era o darwinismo social; para os marxistas, a luta de classes. Para os nazistas, os vitoriosos predestinados eram os arianos; para os marxistas, o proletariado. Além da justificativa direta para o conflito, a ideologia de luta entre grupos desencadeia uma tendência perversa a dividir as pessoas em parte do grupo e excluídos, tratando estes como menos que humanos. O extermínio dessa “escória” passa a ser desejável seja para o paraíso dos proletários ou da “raça” superior. Os individualistas, entrave para ambas ideologias coletivistas, acabam num campo de concentração de Auchwitz ou num Gulag da Sibéria, fazendo pouca diferença na prática.

A acusação de que a Alemanha nazista era uma forma de capitalismo não se sustenta com um mínimo de reflexão. O “argumento” usado para tal acusação é de que os meios de produção estavam em mãos privadas na Alemanha. Mas como Mises demonstrou, isso era verdade somente nas aparências. A propriedade era privada de jure, mas era totalmente estatal de facto, da mesma forma que na União Soviética. O governo não só nomeava dirigentes de empresas como decidia o que seria produzido, em qual quantidade, por qual método, e para quem seria vendido, assim como os preços exercidos. Para quem tem um mínimo de conhecimento sobre os pilares de uma sociedade capitalista-liberal, não é difícil entender que o nazismo é o oposto deste modelo. Para os nazistas, assim como para os socialistas, é o “bem-comum” que importa, transformando indivíduos de carne e osso em simples meios sacrificáveis para tal objetivo.

Existem, na verdade, vários outros pontos que podemos listar para mostrar que o nazismo e o socialismo são muito parecidos, e não opostos como tantos acreditam. O fato de comunistas terem entrado em guerra com nazistas nada diz que invalide tal tese, posto que comunistas brigaram sempre entre si também, e irmãos brigam uns com outros, ainda mais por poder. Apesar do Liberalismo se opor com veemência a ambos os regimes, os socialistas adoram repetir, como autômatos, que liberais são parecidos com nazistas, apenas porque associam erradamente nazismo a capitalismo. Se ao menos soubessem como é o próprio socialismo que tanto se assemelha ao nazismo!


 

 

Muçulmano entrega vida a Jesus, recebe cura e é expulso de casa pela família

 

Um ex-muçulmano do Gabú, uma das principais cidades de Guiné-Bissau, entregou sua vida a Jesus após ouvir uma pregação do Pr. Freddy Ovando, missionário de Missões Mundiais naquele país africano.

O homem ouviu a tradução da mensagem no dialeto fula sobre “O Cego de Jericó”, que estava à beira do caminho a mendigar, mas quando ouviu Jesus passar clamou-lhe por socorro. Após 13 dias, durante uma visita do Pr. Freddy ao obreiro da terra, Pr. Adulai, no Gabú, aquele então muçulmano correu para falar com o missionário.

“Ele perguntou se eu estava lembrado dele. Respondi que não. Ele disse que era o muçulmano que tinha ido ao culto há 13 dias. E relatou que naquela ocasião estava seguindo para casa de alguns parentes, a fim de vender alguns animais e conseguir dinheiro pagar uma cirurgia de hérnia diafragmática. Ao passar em frente ao ponto de pregação, viu o carro da Missão Batista e resolveu entrar para saber o que estava acontecendo. Após ouvir a mensagem, ele disse que decidiu crer em Jesus e desistiu de vender seus animais porque acreditava que seria curado”, disse o Pr. Freddy.

O muçulmano contou ao pastor que “desafiou” Jesus a curá-lo e recebeu a oração no nome de Jesus, com fé. Ele foi para casa tentar dormir um pouco, o que não conseguia direito, pois seu estômago e intestino subiam, pressionavam seu coração e ele sentia dificuldades para respirar. Porém, naquele dia após ouvir a Palavra de Deus, ele dormiu tão bem que teve de ser acordado pelo seu irmão.

Esse homem resolveu testemunhar sobre sua cura à família e foi expulso de casa, pois todos os seus parentes ainda são muçulmanos. Mas Jesus não o abandonou. Os missionários arrumaram-lhe um trabalho como segurança e ele passou a morar com uns amigos. “Agora, com Jesus em seu coração, ele participa de todos os cultos e sua saúde está ótima”, garante o Pr. Freddy.

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Israel e Espanha: cooperação em emergências

O ministro da Defesa, Avi Dichter, e o ministro do Interior da Espanha, Fernando Diaz, assinaram um acordo de cooperação entre os dois países. O acordo de assistência mútua em situações de emergência ou grandes desastres nacionais, faz parte de uma série de acordos com países como a Alemanha e os Estados Unidos para fortalecer a questão da assistência internacional como ilustrado durante o incêndio no Monte Carmel e Segunda Guerra do Líbano. Dichter disse: “Israel deve receber apoio no mesmo nível que ele fornece para outros países”, acrescentando que haverá exercícios sem precedentes na manipulação de ajuda internacional. Por sua parte, Diaz afirmou que sua delegação veio a Israel como uma mensagem do desejo de “fortalecer e formalizar as relações entre Espanha e Israel.”
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Jerusalém, a Cidade do Grande Rei

Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se não me lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria." (Salmos 137:5-6)

 

 

Jerusalém capital de Israel e sede de seu governo, é a maior cidade do país. Seus 634.000 habitantes (dos quais 14.000 são cristãos) constituem um mosaico de diversas comunidades nacionais, religiosas e étnicas. Jerusalém é uma cidade com sítios históricos cuidadosamente preservados e restaurados e modernos edifícios, bairros em constante expansão, zonas comerciais, centros comerciais, parques industriais de alta technologia e áreas verdes bem cuidadas. É uma cidade antiga e moderna ao mesmo tempo, com tesouros do passado e planos para o futuro.

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Os Judeus na Diáspora

Não há dúvidas de que foi um verdadeiro milagre a preservação da fé e cultura judaica durante a longa diáspora. Nosso desejo é trazer aqui o sabor desta tão diversificada manifestação da influência judaica em todos os países por onde os judeus imigraram e continuam vivendo ainda nos dias de hoje, mesmo após a fundação do Estado de Israel em 1948.

I Festival da Memória Sefardita

Em 02/11/2010, ocorreu na Serra da estrela em Portugal, o I Festival da Memória Sefardita. O evento foi lançado em uma solenidade no Museu Judaico da cidade de Belmonte.

Conhecida pelos brasileiros por ser o berço de Pedro Álvares Cabral, Belmonte faz parte dos municípios que integram a Rota das Antigas Judiarias da Serra da Estrela. Além da terra de Cabral, estão no roteiro as cidades de Trancoso, Covilhã e Guarda. Esta última sediará as conferências do Congresso que acontece simultaneamente ao Festival. 

Em fevereiro deste ano, por ocasião do lançamento do projeto na Feira Internacional de Turismo do Mediterrâneo de Tel Aviv, o presidente da Entidade Regional de Turismo da Serra da Estrela, Jorge Patrão, disse que um dos objetivos do festival será divulgar “a única rota turística judaica organizada em Portugal”.

Na noite desta segunda-feira, 1 de novembro, descendentes de judeus sefarditas originários de Portugal, Espanha, França, Alemanha e de outras partes da Europa, reuniram-se no auditório do Museu Judaico de Belmonte para o lançamento do Festival.

O Museu Judaico, que no ano passado recebeu 17.840 visitas de todo o mundo, serviu de palco também para uma apresentação da mais pura música sefardita. Os artistas judeus Eduardo Ramos e Tiago Jonatas apresentaram um rico repertório no “Recital de Cantigas Sefarditas”. Instrumentos de percussão, típicos da cultura judaica, acompanhados do inconfundível som do alaúde do Oriente Médio, deram à festa um brilho todo especial.

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Israel, um micro-cosmos global

A cultura de Israel é uma das mais ricas no Mundo, nela se encontram um pouco de cada cultura existente no planeta.

Os judeus a trouxeram da Europa, América, Brasil, Rússia e etc, os árabes a trouxeram de todo o Oriente Médio. Esta mistura e diversificação mágica veio a concentrar em Israel um micro-cosmo global cultural.

A cultura de Israel se desenvolveu muito antes da fundação do Estado de Israel em 1948 e combina a herança da vida secular e religiosa. Grande parte da diversidade na cultura de Israel vem da diversidade de sua população. Originárias de todo o mundo, os imigrantes chegaram com diversas origens culturais o que contribuiu para o desenvolvimento da cultura israelense, que seguem as tendências e mudanças culturais em todo o globo. A Cultura israelense também reflete a história judaica na diáspora, especialmente a ideologia do movimento sionista início no final do século XIX.

A tradições de Israel estão enraizadas em uma síntese das tradições étnicas e religiosas, e os artistas israelenses continuamente empurrar os limites nas suas formas de arte. Através de seu trabalho, os artistas de Israel provocam um auto-exame reflexivo e comunitário. Inspiram a mudança social, ao expressar a beleza do povo e da terra de Israel.

O sionismo é parcialmente baseado na tradição religiosa. Faz a ligação entre o povo judeu à Terra de Israel, onde o conceito de nação judaica se desenvolveu entre 1200 AC e 70 DC (fim da era do Segundo Templo). No entanto, o sionismo moderno evoluiu principalmente como secular. Na maior parte começou como uma resposta ao anti-semitismo presente em relação ao judaísmo europeu. Constituía um ramo do fenômeno mais amplo do nacionalismo moderno. Embora grupos sionistas competiram com outros movimentos políticos judeus, o sionismo tornou-se um equivalente ao judaísmo político durante e depois do Holocausto.

 

Consolai o Meu Povo

A história está repleta de destroços daquelas nações que tentaram subjugar e erradicar o povo escolhido de Deus. Finalmente, as suas tentativas de varrer a nação de Israel deste planeta terminaram em fracasso, porque o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó jurou solenemente: "abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem" (Gn 12.3). Essa promessa é apenas uma dentre tantas que o Senhor Deus de Israel fez ao Seu povo escolhido.

As promessas de Deus para Israel estão presentes nas Escrituras do início ao fim. Embora muitos cristãos acreditem no velho adágio de que cada promessa da Bíblia pertence à Igreja de Jesus Cristo, na realidade, a esmagadora maioria das promessas diz respeito ao povo judeu. O Antigo Testamento é a Palavra de Deus comunicada, exclusivamente, pelo povo judeu ao próprio povo judeu. Ele cobre o período que vai desde a Criação até os 400 anos, aproximadamente, que antecederam o nascimento do Messias. A criação de Israel teve a sua origem com Abraão, Isaque e Jacó, por volta de 2000 a.C.

A Igreja, por outro lado, não apareceu no cenário mundial até a época de Atos, depois da ressurreição de Jesus e do derramamento do Espírito Santo por ocasião da Festa de Pentecostes (Shavuot) em 32 d.C.

Conseqüentemente, quando Deus declarou, através do profeta Isaías (760-680 a.C.): "Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus" (Is 40.1), Ele não estava se referindo à Igreja.

 

O Antigo Testamento está repleto de garantias de que Deus ama o Seu povo e que nunca, absolutamente, o abandonará, nem se esquecerá das promessas por Ele feitas aos seus antepassados – apesar de todos os seus pecados, da dureza de seu coração e de O rejeitarem como Deus.

Uma das mais lindas promessas das Escrituras encontra-se em Isaías 49.15: "Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti".

Javé (Yahweh) prometeu a Israel que nunca o abandonará. Com efeito, a figura imaginária de uma mãe que se esquece do seu bebê é muito forte. Uma mãe amorosa, em fase de amamentação, nunca se esqueceria de seu filhinho. Ainda assim, Deus diz que seria mais fácil que isso viesse a ocorrer, do que Ele, o Senhor, esquecer-se de Israel.

Nos dias de hoje, especialmente, o minúsculo Estado de Israel é dominado pela dor, de uma extremidade à outra do país. Todo dia, famílias judias sepultam seus entes queridos, cujas vidas são ceifadas, prematuramente, baleados por franco-atiradores, estraçalhados por bombas detonadas por terroristas, e até mesmo por "homens-bomba" ou terroristas suicidas. Enquanto a pressão sobre Israel se intensifica, a Palavra de Deus permanece como um abrigo no momento da tempestade. Deus não o abandonará, Ele nunca o abandonará. O colunista judeu Dr. Israel W. Slotki escreveu: "A atenção cuidadosa de Deus por Sião é muito mais estável e duradoura do que os mais fortes laços humanos de parentesco".[1]

 

No versículo seguinte, o Senhor utiliza uma linguagem ainda mais enfática: "Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante mim" (Is 49.16). Deus indica que gravou, por assim dizer, a nação em Seu próprio Ser. Esse entalhe "gravado" é indelével, irrevogável. Deus não pode simplesmente lavar Suas mãos e apagá-lo; Israel está gravado nelas para sempre.

Eu Te Fortalecerei

 
"Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre?"

Outra garantia da ajuda permanente de Deus encontra-se em Isaías 41.10:"não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel".

Em meio à luta diária de Israel para sobreviver, foi-lhe prometido que Deus o fortalecerá para a tarefa. Ele promete Seu contínuo auxílio nas horas de necessidade e jura solenemente cercá-lo de cuidado. A destra, a mão direita, geralmente está associada à idéia de força. Dessa forma, o Senhor prometeu sustentar Israel com a força de Sua própria fidelidade.

Eu Te Darei a Terra

O profeta Jeremias (626-580 a.C.) viveu depois de Isaías e foi testemunha ocular da queda de Jerusalém e da destruição do templo de Salomão em 586 a.C. Contudo, apesar desse terrível juízo sobre o povo judeu, Deus ainda lhe deu garantias de Seu amor leal e prometeu que nunca seria eliminado da terra (veja Jr 31.35-36).

Ao longo da história, governantes e seus exércitos têm tentado banir deste mundo o povo escolhido de Deus. Alguns déspotas que se voltaram contra Israel: os Faraós do Egito; Hamã da Pérsia; Antíoco Epifânio; Tito Vespasiano; Tomás de Torquemada e a Inquisição Espanhola. Mais recentemente, levantou-se Adolf Hitler. Em nossos dias, o Mein Kampf de Hitler é um best-seller nas áreas da Autoridade Palestina, e o mundo islâmico continua recusando-se a reconhecer a existência de Israel e está determinado a apagar a presença judaica da terra. Contudo, tantas quantas forem as tentativas, elas não terão sucesso. Os tiranos da atualidade e aqueles que ainda estão por vir, finalmente fracassarão: "Habitarão na terra que dei a meu servo Jacó, na qual vossos pais habitaram; habitarão nela, eles e seus filhos e os filhos de seus filhos, para sempre; e Davi, meu servo, será seu príncipe eternamente" (Ez 37.25).

Porém, isso não é tudo que o Senhor prometeu ao Seu povo amado. Os limites da sua terra foram estabelecidos para sempre nas Escrituras: "Naquele mesmo dia, fez o Senhor aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates" (Gn 15.18).

Durante o reinado de Salomão, Israel chegou muito perto de possuir a totalidade da terra, tal como Deus a delineara para Abraão. Contudo, os limites ainda ficaram aquém da medida prometida. De acordo com as Escrituras, haverá um dia em que a nação de Israel se estenderá na direção leste, desde o Mar Mediterrâneo, atravessando o território ocupado pelo Iraque, até o rio Eufrates. Isso incluirá toda a Jordânia, áreas do Egito e da Arábia Saudita e, possivelmente, partes do Líbano e da Síria.

 

A atual população judaica mundial está estimada em 13 milhões, dos quais 5,9 milhões já vivem em Israel – e a população israelense continua a crescer. Devido aos recentes distúrbios na Argentina, que conta com uma grande colônia judaica, muitos judeus argentinos estão procurando realizar a aliá ("subida" ou "ascensão"), emigrando para Israel. Nos últimos dez anos, multidões de imigrantes russos e etíopes chegaram a Israel. Assim como prometeu, Deus está trazendo de volta o Seu povo:"Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor, em que nunca mais dirão: Tão certo como vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; mas: Tão certo como vive o Senhor, que fez subir, que trouxe a descendência da casa de Israel da terra do Norte e de todas as terras para onde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra" (Jr 23.7-8).

Quando Israel finalmente perdeu a soberania sobre a terra, foi levado para o cativeiro na condição de um povo dividido. O Reino de Israel, ao norte, havia sucumbido primeiro, diante do poder dos assírios, em 722 a.C. O Reino de Judá, ao sul, caiu sob o domínio da Babilônia em 586 a.C. Eles tornaram-se dois reinos distintos, desde que as dez tribos do norte se rebelaram contra Roboão, filho do rei Salomão, por volta de 931 a.C. No momento em que o exílio chegou ao fim, e o rei persa Ciro permitiu que os judeus voltassem para sua terra sob sua autoridade real, eles retornaram na condição de um único povo. Entretanto, eles não tinham nenhuma autonomia sobre os seus próprios negócios. No ano 70 d.C., por ocasião da destruição do Segundo Templo, os romanos dispersaram os judeus pelos quatro cantos da Terra.

Nenhuma alteração ocorreu até 1948, depois que as Nações Unidas repartiram a Palestina sob mandato britânico e a profecia de Ezequiel 37 finalmente se cumpriu: "Tu, pois, ó filho do homem, toma um pedaço de madeira e escreve nele: Para Judá e para os filhos de Israel, seus companheiros; depois, toma outro pedaço de madeira e escreve nele: Para José, pedaço de madeira de Efraim, e para toda a casa de Israel, seus companheiros... Tu lhes dirás: Assim diz o Senhor Deus: Eis que tomarei o pedaço de madeira de José, que esteve na mão de Efraim, e das tribos de Israel, suas companheiras, e ajuntarei ao pedaço de Judá, e farei deles um só pedaço, e se tornarão apenas um na minha mão... Dize-lhes, pois: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei para a sua própria terra. Farei deles uma só nação na terra, nos montes de Israel, e um só rei será rei de todos eles. Nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos" (vv. 16-17,19,21-22).

Atualmente, a nação não é Judá ou Efraim, mas uma só nação chamada Israel.

Eu Te Darei Um Reino

Além disso, as promessas de consolo da parte de Deus não são apenas para o momento. Elas vão além dos dias atuais e se estendem para um maravilhoso e abençoado futuro que Ele prometeu ao Seu antigo povo. Foi dito a Ezequiel que escrevesse: "O meu servo Davi reinará sobre eles; todos eles terão um só pastor, andarão nos meus juízos, guardarão os meus estatutos e os observarão...; e Davi, meu servo, será seu príncipe eternamente" (Ez 37.24-25).

 
Em nossos dias, o "Mein Kampf" de Hitler é um best-seller nas áreas da Autoridade Palestina.

Esses versículos contemplam aquele futuro dia quando o mais importante Filho de Davi se assentará no trono de Seu Pai e reinará sobre toda a terra. Um dia, o Messias Jesus retornará à terra para lutar pela nação de Israel durante o tempo terrível da "angústia de Jacó" (Zc 14.3-4). Ele destruirá os inimigos de Israel e estabelecerá o tão esperado Reino Messiânico. Naquele dia, Ele se assentará literalmente no trono terreno de Davi e governará sobre Israel e toda a terra durante mil anos.

Conforme Jeremias prometeu: "Nunca faltará a Davi homem que se assente no trono da casa de Israel" (Jr 33.17). Israel não teve um rei desde que Zedequias foi levado para o cativeiro na Babilônia, antes da destruição de Jerusalém. Todavia, essa promessa de um rei é infalível. Jesus é o único que tem as credenciais messiânicas necessárias para reinar: somente o registro da linhagem dEle foi preservado, impecavelmente, nos Evangelhos de Mateus e Lucas e Seu "direito" ao trono está definido, conforme lemos:"Ruína! Ruína! A ruínas a reduzirei, e ela já não será, até que venha aquele a quem ela pertence de direito; a ele a darei" (Ez 21.27).

Deus fez ainda outra promessa surpreendente. Quando Jesus governar sobre toda a terra, o anti-semitismo será uma coisa do passado; os gentios não mais dominarão sobre o povo judeu e nunca mais tentarão aniquilá-lo. Na realidade, o povo judeu colherá grande benção e, finalmente, terá paz: "Assim diz o Senhor dos Exércitos: Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco" (Zc 8.23).

Os gentios adorarão o Messias ressurreto, o Rei Jesus, junto com o remanescente judeu que sobreviver aos horrores, sem precedentes, daquele tempo da angústia de Jacó. Que promessas animadoras o Senhor fez ao Seu povo Israel! 

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